segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Liderança e motivação: quer ser levado mais a sério?

Fotos:Google Uma reflexão para todos os líderes

Nessa semana iremos selecionar alguns artigos relacionados à liderança. Se você tiver algum texto ou site interessante para nos informar entre em contato através do email noticiainfoco@gmail.com


Ele foi escolhido para essa série de reportagens porque é um dos maiores problemas que encontramos nos líderes. Serve até para mim que vez ou outra me pego procrastinando (adiando compromissos). Então, boa leitura e um bom início de semana!

Você já percebeu que, em qualquer grupo, algumas pessoas são naturalmente levadas a sério, e outras não? E isso raramente tem relação com ser ou não sisudo – o indivíduo de gravata com mais cara de brabo e sem graça numa equipe pode não ser levado a sério por ninguém, e o colega que está sempre de bom humor pode ser visto com respeito por todos.


O que há em comum entre as pessoas que são levadas a sério? É difícil fazer uma lista completa, mas no caso das pessoas em posição de liderança (formalizada ou não), eu gosto de uma definição de W. E. B. Griffin: o que elas dizem tem um tom especial, que indica “eu serei levado a sério” – ou “eu serei obedecido”, no caso da liderança aliada a chefia formal. Mas esse tom não é produzido pela voz, e sim pelas atitudes, que aos poucos conquistam o respeito dos que estão ao seu redor.

E o que os outros veem em nós, por intermédio das nossas atitudes, começa nas nossas escolhas e no modo como nós mesmos nos vemos – em outras palavras, o caminho começa quando nós mesmos começamos a nos levar suficientemente a sério. O artigo “5 Reasons People Don’t Take You Seriously and How to Fix It” apresenta uma série de razões pelas quais as pessoas podem não estar levando você a sério, e convido você a passá-las rapidamente em revista neste meu resumo. Vamos a elas:

1. Não manter a palavra: isso não significa exatamente a mesma coisa que “ser mentiroso”, neste contexto. Significa anunciar freqüentemente planos e intenções que na prática você acaba não realizando, fazer promessas que não poderá cumprir, ou mesmo que não pretende cumprir. A cada mês você anuncia que vai fazer uma dieta, que vai melhorar as condições de trabalho da equipe, e que no sábado que vem vai levar a família toda para a praia – e nunca cumpre? Então pare de anunciar que vai fazer as coisas que dependem apenas de você, e adote a política de fazê-las primeiro, e anunciar seu sucesso depois.


2. Não dar continuidade: você começa e não prossegue? Paga a academia e só vai na primeira semana? Começa o curso de inglês e deixa de ir já no segundo mês? Ninguém vai levá-lo a sério assim. Comece a compor planos de metas sucessivas, em degraus, e persiga cada uma das metas com atenção. E comece menos coisas. E… veja novamente o item 1.


3. Não separar trabalho e vida pessoal: não há problema nenhum em ir para a happy hour com os colegas de trabalho, ser próximo dos clientes, ou ter amizades reais no ambiente de trabalho. Mas – a não ser em casos específicos – colegas de equipe e clientes não deveriam ser todos os seus melhores amigos, e deve haver um limite a partir do qual a sua vida pessoal fica reservada em relação ao conjunto geral deles. Todo mundo tem seus desafios, e uma parte deles precisa transparecer; a outra parte deve ficar acessível apenas a quem tem interesse positivo e genuíno nela – não necessariamente seus colegas, clientes ou fornecedores.


4. Dar mais desculpas do que resultados: releia o item 1, e depois faça mentalmente uma lista das pessoas que você conhece e que têm sempre uma desculpa na ponta da língua para explicar por que não cumpriram aquilo que disseram que fariam, ou por que a culpa não é dela. Dar desculpas é um hábito companheiro da procrastinação, e leva as pessoas a não levarem você a sério. Faça acontecer, ou não se proponha.


5. Andar com a turma errada:
esta tem várias alternativas – se as pessoas com quem você se associa são exatamente as que você deseja se associar, francamente, permaneça com elas e se concentre em outras formas de ser visto com seriedade pelos demais. Mas se você está associado sem razão, e freqüentemente questiona a atitude e as decisões destas pessoas, pare para pensar se quem olha de fora não faz os mesmos questionamentos em relação a você. Mas seja autêntico – nada de abandonar amizades genuínas ou virar a casaca pensando apenas na sua imagem – isso só fará com que ainda mais pessoas deixem de levar você a sério.

Fiz um rápido censo mental das pessoas em posição de liderança com quem convivo no trabalho e na pós-graduação, e que não são levadas a sério pelos seus públicos, e eu marcaria um X para cada uma delas em 4 dos 5 critérios acima.

Faça você também, e em seguida faça também uma auto-análise – talvez você reveja algum conceito! Depois compartilhe conosco nos comentários quais as características mais frequentes que impedem os seus colegas de levarem a sério os líderes das suas equipes!

Augusto Campos



Fonte: www.efetividade.net

Vídeo no YouTube suspende compra de Ferrari



Ferrari F430: vídeo no YouTube mostrou acidente de carro que estava envolvido em negociação


Um vídeo no YouTube serviu para um dono de uma Ferrari F430 F1 descobrir que seu automóvel havia sofrido um grave acidente antes de comprá-lo.

HD externo USB de 500GB: teste prático do S2, da Samsung



Testamos o modelo S2, da Samsung, e ele tem bem mais forças do que pontos fracos – e abaixo apresento ambos os pontos de vista

Mobilidade digital na prática

Sou um grande fã da mobilidade informatizada que começa a ser cada vez mais comuns nos equipamentos e acessórios disponíveis no mercado. No ano retrasado aderi entusiasticamente a um dos primeiros netbooks da safra moderna (o Eee PC 701, cuja mini-análise, já obsoleta, publiquei na época), e ele já reunia alguns dos requisitos cada vez mais exigidos para aparelhos móveis: era mais leve que seus concorrentes, sua redução de desempenho e funcionalidade era aceitável (mas a definição de aceitável foi ficando menos elástica conforme os meses passaram e novos modelos surgiram), e ele suportava bem os solavancos e impactos do dia-a-dia em mochilas e bagageiros.


Só que um dos recursos de mobilidade essenciais, para mim, não era bem suprido pelo Eee PC 701: seu volume de armazenamento interno era insuficiente, a ponto de eu ter de levar comigo alguns pen drives e cartões SD para complementá-la. Mas eu sabia, e aceitava, que este era o preço a pagar por uma vantagem, que naquele momento apenas começara a ser explorada: no lugar do típico e sensível disco rígido mecânico, o Eee usava unidades de memória flash, conhecidas pela sua resiliência – sabe-se que elas costumam tolerar, sem perda de dados, até mesmo condições extremas, como um ciclo completo na máquina de lavar, quando um dono descuidado esquece uma delas (em um pen drive, por exemplo) no bolso da calça.

Mas o tempo passou, eu mudei para um novo netbook (e este tem um HD tradicional, com 160GB de armazenamento interno), e agora vivo mais longe do extremo da escala representado pelo antigo Eee PC 701: meu micrinho atual tem lugar para todos os dados que eu queira levar nele no dia-a-dia – e os dados especialmente sensíveis recebem backup fora dele, em pen drives resistentes a quedas e chuvas inesperadas ;

O outro lado da moeda: cada vez mais dados, cada vez mais volumosos

Só que esta evolução tem um preço a ser pago. Para mim, dados importantes só estão seguros quando há um backup externo deles, e para isso sou grande fã dos HDs externos USB. Meu home office conta com 2 deles permanentemente disponíveis, sendo um sempre conectado, para manter backups de recuperação rápida e arquivos volumosos temporários, e o outro ativado apenas periodicamente, para backups completos periódicos. Os dados realmente importantes também são reproduzidos, periodicamente, em mídias removíveis arquivadas fora do escritório.

E haja dados nestes backups! São imagens de instalação de sistemas operacionais (algumas com tamanho contado em gigabytes), vídeos, áudio, documentos digitalizados, código-fonte de sistemas diversos, bases de dados de sites, e todos os demais tipos de arquivos volumosos – compactados ou não.


Existe um terceiro HD externo na casa, e nele residem os arquivos do meu media center (já abordado anteriormente), que ultimamente tem existência virtual: às vezes é operado a partir do Playstation 3 (com HDMI e conexão de áudio digital ativados), e mais frequentemente a partir do veterano Mac Mini, que me oferece bem mais opções de software para exibição, edição e organização do conteúdo.

Para completar, há um veterano (safra 2004) HD externo de 20GB sendo usado para tarefas eventuais de transferência de dados.

Em ambos os casos principais (backup e multimídia), lidamos com arquivos volumosos, e aí a velocidade de acesso (especialmente na hora da recuperação ou acesso aos dados) é crucial.

S2 Portable: O HD portátil da Samsung

Por todas essas razões, dei boas-vindas à oportunidade oferecida pela empresa de testar em laboratório o HD portátil USB de 500GB que a Samsung está promovendo no Brasil. Meu caso de uso, embora extremo quanto ao volume de armazenamento profissional doméstico, não deve fugir muito do que vocês considerariam na hora de escolher um dispositivo de armazenamento secundário externo, embora talvez desaponte a quem gostaria de ver um teste que considerasse múltiplos formatos de filesystem, desempenho de acesso não-linear e outras características consideradas tipicamente em dispositivos de armazenamento principal de alto desempenho – que não é o caso.

Todos os comentários abaixo são sobre o modelo de 500GB que eu testei a convite da empresa, mas a mesma linha está presente no Brasil também em modelos de 160, 250 e 320GB.

É bonitão – mas tem cara de “eletroportátil”

Começarei pela aparência, que me chamou a atenção desde o momento em que abri a caixa: o Samsung S2 é muito bonito, com um design que combinou bem linhas, brilhos, padrões e formato para produzir um aparelho que se destaca positivamente pelo visual – e esta minha opinião foi confirmada por 100% das visitantes do laboratório no período de uma semana em que o aparelho esteve por aqui.


Só que tem um detalhe intrigante: o visual dele lembra muito as demais linhas de eletrônicos da Samsung, de forma que ele parece muito mais com um acessório do home theater lá da sala do que com uma “peça de computador”. Nenhum problema quanto a isso – ele até combina com as cores do meu netbook… – mas esta constatação chamou a atenção por aqui.

O modelo que passou por aqui é o preto (”black piano”), mas também estão disponíveis as versões branco, vinho e café. O gabinete é plástico, e há apenas um conector, para o cabo USB (mini-B) padrão.

É pequeno – literalmente cabe com folga no bolso da minha camisa

O Samsung S2 mede 11,1 x 8,2 x 1,7cm – pouco mais que o meu celular, e eu desejaria conseguir manter a minha carteira sempre arrumada para ser tão fina quanto ele – as demais dimensões dela são bem parecidas.


Os 170g do seu peso pouco fazem variar o peso total da minha mochila, o que neste sentido o tornaria uma boa opção para levar comigo no dia-a-dia ou em viagens.

Também vejo o recurso de stand-by automático após 5 minutos de atividade como algo que aumenta a portabilidade, na prática, porque há mais oportunidade de usá-lo até mesmo em notebooks operando longe da tomada por períodos mais longos.

É espaçoso – maior do que qualquer HD da casa

Aqui em casa não há falta de discos rígidos: há os do home office, os dos nossos notebooks, do videogame, do media center, etc. São tantos, desempenham funções tão diferentes, e foram adquiridos ao longo de um período de tempo tão amplo, que eu nem sabia quais as suas capacidades. Mas hoje, enquanto rodava um teste de desempenho no S2, aproveitei para fazer um levantamento, e descobri que este pequeno portátil tem mais espaço de armazenamento do que qualquer um dos HDs da casa.


Consequência do paradigma: não é para jogá-lo no chão

Nem colocar na máquina de lavar! No âmago do seu ser, o S2 de 500GB tem um disco rígido tradicional, como este Samsung SpinPoint M, feito para ser usado em dispositivos móveis (segundo a imprensa internacional, o modelo específico roda a 5400 RPM, tem 8MB de cache e interface interna Serial ATA/300).


Mais de 100 DVDs

Quinhentos gigabytes, ou os 476,9GB disponíveis após a formatação, é muito espaço para usar em um cenário de informática pessoal – em um cenário típico, corresponde a mais de 70 horas de vídeo, ou mais de 40.000 músicas em MP3, segundo a Samsung.

Para mim, o tamanho do espaço disponível foi melhor representado pela constatação de que não havia por aqui nenhum disco rígido com esta capacidade. Mas a Samsung fez questão que isso ficasse bem claro, e mandou na mesma caixa um pino contendo 106 DVDs virgens, destacando que é o mesmo espaço de armazenamento disponível no S2. Ficou bem claro para mim ;



O S2, visto pelos fundos

Portanto, ele até tem alguma tolerância a impactos, como qualquer HD para notebooks deveria ter, mas nada comparável à resiliência do armazenamento em flash. Por outro lado, ainda não encontramos drives flash de 500GB a preços assim acessíveis, portanto é uma questão de escolher – e esta escolha, no caso, é o principal ponto negativo do S2 para quem quer usá-lo na estrada, na minha opinião.

Mas aos amigos que pediram, via Twitter, que eu fizesse um teste de impacto largando o aparelho do alto da escrivaninha (ou do terceiro andar!), já aviso: este é um teste que faz sentido aplicar em um aparelho feito para resistir a este tipo de impacto, e não é o caso – mas tenho razoável expectativa de que ele resista bem aos solavancos da mochila, algo que infelizmente não vai dar tempo de testar.

Desempenho e compatibilidade

Existem muitos testes padronizados de desempenho de dispositivos de armazenamento, mas para o meu caso de uso, a maioria deles faz pouco sentido – se eu estivesse testando discos para uso em servidores, em configurações RAID ou em outras aplicações específicas, aí sim faria sentido para mim testar algo mais. Mesmo assim agradeço a quem sugeriu os testes não-lineares, e as comparações em inúmeros formatos de filesystem – isso pode dar uma matéria futura interessante.

Na prática, o meu teste foi o tradicional, de desempenho de leitura. Para contextualizar, comparei com o HD interno de um notebook VAIO (safra 2009) que andava por aqui, e com um pen drive DaneElec de 1GB – e todos os testes foram realizados com a mesma ferramenta de benchmark, sem configurações especiais (só pluguei e testei), no mesmo computador, que não estava rodando nenhum outro aplicativo em paralelo.


Como esperado, o desempenho do Samsung S2 externo não chegou a igualar o do HD interno, mas também esteve longe de ser lento. E teve um mérito importante: seu desempenho foi contínuo ao longo de todo o tempo do teste, com pouca variação entre desempenho mínimo e máximo – respectivamente, 26,6 MB/s (mín.) e 30,3 MB/s (máx.), com tempo de acesso médio de 20,5 ms.

A melhor forma de comparar este desempenho, na minha opinião, é com um pen drive, pois este também se conecta via bus USB, e tem a seu favor a possível vantagem de gravar diretamente em memória, e não em um dispositivo mecânico. Mas o S2 deu um banho no pen drive do teste, cujo desempenho mínimo foi de 10,4 MB/s e o máximo alcançado foi de 11,9 MB/s.

Já o HD interno do Vaio teve desempenho superior, mas em uma acentuada curva descendente: começou com um desempenho máximo de 65,4 MB/s, mas após um minuto já havia caído para um mínimo de 31,4 MB/s – bastante próximo da média do S2. Se o teste (ou a transferência) se prolongasse mais, acredito que as médias tenderiam a se aproximar mais.

Testes práticos de escrita no desktop podem ser um pouco mais complicados, porque há grande número de buffers envolvidos, mas eu testei o tempo de gravação (incluindo sync ao final) de um arquivo de 25MB (3,04 segundos), de 1,7GB (2 min e 12 seg), para você ter uma idéia. Arquivos menores de 1MB foram testados também (tempo sempre inferior a 1s), mas não vou registrar porque acredito que a aferição é inerentemente imprecisa.




Quanto à compatibilidade, foi plugar e usar, tanto no Linux, quanto no Windows (testei XP e Vista), quanto no Mac OS X e no Playstation 3. Ficam as menções honrosas para a escolha do conector – o S2 usa o USB mini-B, de longe o conector USB mais fácil de encontrar em periféricos – e a ausência de chatice na conexão ao Windows: foi plugar e usar imediatamente, sem a instalação de um monte de firulas como ocorre em vários HDs externos e pen drives do mercado.

Aplicativos adicionais

Minha escolha de sistema operacional não me permitiu simpatizar com os aplicativos adicionais que vêm gravados no S2, mas fica a descrição deles, para o caso de a informação ser importante para você.

O primeiro é um sistema de backup, com opção de acompanhamento on-line (a propaganda chama de “em tempo real”) ou execução programada. Por melhor que este aplicativo seja, a minha própria experiência profissional me leva a optar por sistemas de backup que sejam fornecidos com o próprio sistema operacional, ou que sejam bastante populares na sua plataforma e fáceis de instalar em outro computador, ou ainda que sejam padronizados na sua empresa, porque na hora de se recuperar de uam catástrofe, é bom poder contar com a questão da portabilidade plena e imediata dos dados, em qualquer lugar e situação.







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O outro é um sistema de criptografia (”SecretZone”) que cria drives virtuais (no Windows) em que tudo o que for gravado será transparentemente criptografado – mais ou menos como ocorre no mais poderoso, portável e maduro (e gratuito) TrueCrypt, que eu recomendo para a mesma funcionalidade.

Resumindo e concluindo

Considero os HDs externos uma ferramenta essencial, tanto para a mobilidade quanto para os backups on-line. Minha rotina digital depende deles, tanto profissionalmente quanto no lazer.

O modelo S2 de 500GB passou com louvor nos meus testes, e apenas lamento a impossibilidade de testá-lo de forma mais prolongada (quem sabe uns 3 ou 7 anos?), pois amanhã ele já retornará à empresa, nos termos do nosso acordo, como de praxe – é um daqueles casos de produtos testados de forma tão bem-sucedida que dá vontade de guardá-los.

Na prática, eu não recomendo usar nenhum dos 2 aplicativos que vem pré-gravados no equipamento, mas todos os outros aspectos testados foram positivos: aspecto visual, interface padronizada (é o cabo USB mais comum), desempenho, compatibilidade, tamanho e capacidade.

A única exceção é para quem quer um dispositivo de armazenamento externo que resista a grandes impactos e a condições ambientais extremas: para estes, minha recomendação é procurar uma unidade baseada em armazenamento flash, mesmo que seja de menor capacidade.




O tamanho é este mesmo, mas o gabinete de verdade NÃO é translúcido

Mas para os pequenos impactos comuns do dia-a-dia (transporte urbano, mochila, etc.) as unidades baseadas em disco rígido tradicional costumam ter tolerância suficiente, e eu usaria sem medo, assim como uso na prática os demais modelos baseados na mesma tecnologia.

A Samsung não mandou informações sobre onde comprar no Brasil, mas consta que é possível encontrá-lo na rede Fast Shop, e o site oficial do produto também inclui um link “Achar Loja” que poderá ajudar os interessados. Para comparar preços, a página de HDs externos do Submarino pode ajudar.









Fonte: www.efetividade.net






























terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Preço do carro zero praticado no mercado se mantém estável






Novos incentivos do governo, anunciados no mês passado, não devem mudar a tendência de estabilidade




Fotos: Divulgação

O Preço de Verdade do carro zero (o realmente praticado no mercado) dá sinais de estabilidade, depois de passar quase todo o ano de 2009 em queda. Enquanto perdurou o IPI zero para carros até 1.000 cm³ (e 6,5% para carros até 2.000 cm³), os preços caíram mês a mês (veja o gráfico), mas com o início do retorno do imposto ao preço do carro a situação mudou.

Em outubro o carro zero teve alta, a primeira do ano, de 0,33%, e em novembro manteve-se estável (- 0,01%).

Os novos incentivos do governo, anunciados no mês passado, não devem mudar a tendência de estabilidade nos preços. Os carros flex até 1.000 cm³ vão recolher 3% de IPI e os com motor de 1.001 cm³ a 2.000 cm³ 7,5%, até março de 2010.

A pesquisa AutoInforme/Molicar registrou uma queda acumulada de 2,19% de janeiro a novembro no preço do carro zero.

Land Rover ( +2,16%), Troller (+1,27%) e GM (+1,04%) foram as marcas cujos preços mais cresceram. Chery (-3,11%), Subaru (- 2,43) e Honda (-0,82) foram as que mais caíram.

Confira ao lado a evolução de preço por marca e os preços que mais subiram em novembro.






























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