terça-feira, 30 de novembro de 2010

"O mal a caminho do mar”

Mais uma luta desigual em prol da preservação ambiental está se desenvolvendo às portas da residência oficial do governador, sem que ele se preocupe com ela ou mesmo acione seus auxiliares na área para acompanhá-la de perto.

Ela acontece na orla da Praia da Costa, área residencial nobre e ponto de atração turística de inegável importância. Empresas de histórico destrutivo conhecido, capitaneadas pela Vale, estão pretendendo usar a região como ponto de bota-fora de dejetos arrancados do fundo do mar nas obras de dragagem do porto de Tubarão.

Só a Vale irá retirar do leito marinho sete milhões de metros cúbicos de sedimentos altamente tóxicos. A Codesa retirará dois milhões de metros cúbicos e a Nisibra, 1,2 milhão de metros cúbicos.

A soma desse descalabro significará mais de dez milhões de metros cúbico de sedimentos em estado natural impactando uma das mais belas regiões litorâneas da Grande Vitória.

Transformado em estado solto (pelo fenômeno conhecido como efeito empolamento), esse volume de resíduos crescerá para 15 milhões de metros cúbicos.

Todo esse material será despejado a uma distância mínima de seis quilômetros da costa, exatamente em frente à Praia da Costa, em Vila Velha.

A comunidade local, apoiada por grupos de ambientalistas, vem de criar o Fórum Popular Permanente Ambiental para se contrapor ao desastre, já tendo agendado reunião com o Ministério Público Estadual para a próxima segunda-feira (9), a fim de oficializar sua posição contrária ao despejo pretendido.

A comunidade local está perplexa com a omissão do governo diante do grave risco. O presidente da Associação dos Moradores da Praia da Costa (AMPC), Sebastião de Paula, ressalva que a luta da entidade não é contra as empresas, mas contra a omissão do Estado, que a seu ver tem o dever de se posicionar em relação a estes projetos que destroem a vida marinha e terrestre. Palavras dele: "Querem destruir uma cadeia na qual também estamos inseridos e iremos sofrer as conseqüências."


Sebastião de Paula viveu experiência semelhante na década de 1990, quando sedimentos do mesmo tipo foram depositados sem qualquer respeito ambiental ao longo do canal. Ele diz que a associação tem fotos desse desastre, e que esse material não deixa dúvidas quando ao malefício do que se pretende fazer atualmente.

Os dejetos são compostos de lama, argila, metais pesados, pedras e pó de minério, que, ao serem despejados no leito marinho, alteram a morfologia e as características do leito das chamadas áreas de bota-fora.

Muitos outros problemas são provocados por esse tipo de despejo, e eles serão expostos no encontro com o MPE.

Resta aguardar que o mal seja cortado pela raiz e a Praia da Costa volte a viver, despreocupadamente, os momentos comuns a um belo recanto turístico. "

Não peço apenas para ler e comentar aqui no portal - que infelizmente nem todos os simples mortais acessam - leiam e comentem em casa, na escola, na faculdade, mandem cartas aos jornais, páginas de relacionamento, Ministério Público e ao governo estadual.

Se pensam que está ruim, as coisas podem piorar ainda mais se não fizermos nada.

Essa é a hora da verdadeira MOBILIZAÇÂO!

Que as ASCAPES promova uma passeata ou mesmo "piquetes" nas entradas dessas empresas e órgãos, tudo para protestar contra mais esse ATENTADO ao meio ambiente marinho.

Vamos à luta!


OMERTÀ
Caçando fundo, caçando sempre!
homemoceano@hotmail.com
Ou contato por mensagem privada aqui do portal.




Fonte. WWW.guarapas.com.br

MAIS UMA VERGONHA NO ESPÍRITO SANTO: ESPALHEM A NOTÍCIA!


Ontem estive em contato com a Associação de Pescadores da Praia do Canto e disse-lhes tudo o que está acontecendo e o que TEMOS que evitar que aconteça.


Também passei as informações para que eles entrem em contato com a Associação de Moradores da Praia da Costa e da Praia do Suá, tudo com o intuito da união de forças em prol da causa.

Fiz contato com o gabinete de um deputado solicitando aqueles "10 minutos" para falar na Tribuna da Assembléia Legislativa e lá GRITAR UM NÃO BEM SONORO para essa vergonha!

Na segunda-feira dessa semana publicaram uma carta que mandei ao Jornal A Gazeta, sob o título "Dragagem", na qual alerto para o "pepino" que essas três empresas e o Governo estadual estão querendo enfiar em todo mundo, diga-se, em toda sociedade.

Agradeço o elevado número de acessos ao post e continuo pedindo para divulgarem as informações e fazer estardalhaço junto aos jornais, empresas envolvidas e o quem mais houver.

Mais tarde vou reposicionar o post inicial, pois, insisto que é preciso divulgar e continuar agindo para evitar mais essa tragédia ambiental, de modo a servir de exemplo para que outros planos desse tipo não voltem a ocorrer, tanto aqui no ES como em qualquer outro lugar do país.

Acessem os portais da VALE, da NISIBRA e da CODESA e mandem mensagens de protesto nos links "fale conosco", uma vez que todos os referidos portais tem esse tipo de canal de comunicação.

É fácil: copiem e colem o conteúdo do post original e enviem aos links deles, citando a fonte ou mesmo copiando e colando o link do tópico que aparece na barra de navegação.


Um abraço,


OMERTÀ
Caçando fundo, caçando sempre!
homemoceano@hotmail.com
Ou contato por mensagem privada aqui do portal.


Fonte. www.guarapas.com.br

domingo, 28 de novembro de 2010

Governo do Estado quer antecipar o julgamento do dissídio dos rodoviários


foto: Carla Einsfeld e Letícia Gonçalves

O governo deve oficializar, em caráter urgente, na manhã desta segunda-feira (29), o pedido para antecipar o julgamento do dissídio dos rodoviários, marcado para acontecer só na próxima sexta-feira (03). Caberá à presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), Vanda Lúcia Decuzzi, decidir se antecipa ou não.



Para o procurador-geral do Estado, Rodrigo Rabello, não há motivos para que a greve continue, uma vez que o dissídio já tem data para acontecer. "Sexta-feira ainda está longe. Precisamos pôr fim a isso logo. O ideal é que o julgamento ocorresse nesta segunda mesmo ou, no máximo, terça", ressaltou Rabello.



O Sindicato dos Rodoviários, por meio da assessoria, diz que concorda com a antecipação do julgamento, mas que a categoria não aceita menos de 9,5% de aumento. A oferta inicial das empresas é de 5,39% de reajuste. Ainda de acordo com o Sindirodoviários, índices menores que 9,5% sequer serão levados para discussão da categoria em assembleia, e não descarta uma "reação espontânea" dos motoristas caso a Justiça decida por um reajuste menor.



A assessoria do TRT foi procurada para comentar o pedido do Estado, mas não foi localizada pela reportagem.



Fonte. www.gazetaonline.com.br

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Contra a moralização

A julgar pela insatisfação dos deputados com as mudanças anunciadas ontem no almoço com o presidente da Assembleia Legislativa, Elcio Alvares (DEM), fica claro que muitos deles estão na contramão dos avanços e da profissionalização do serviço público, ao defenderem práticas reprováveis na Casa em benefício próprio.
O almoço se mostrou indigesto para os parlamentares após o anúncio de que haverá uma reforma administrativa prevendo a redução da maior parte dos 535 cargos comissionados ligados à Mesa Diretora.

Hoje a estrutura administrativa da Assembleia é seguinte: tem 40% de efetivos e 60% de postos que podem ser indicados por deputados. O que a reestruturação propõe, entre outras medidas, é a redução dos comissionados, por meio da contratação de servidores efetivos por concurso público. A intenção é profissionalizar o quadro de servidores e melhorar os serviços.


Além disso, se as alterações forem implantadas como previsto, é possível que haja até a diminuição de despesas com pessoal. A intenção é que o quadro seja de 66% de efetivos e de 33% de funções de livre indicação.


Só que a prática de nomear apadrinhados políticos e cabos eleitorais para cargos comissionados está arraigada há anos na Casa. E as nomeações ainda são usadas como moeda de troca nos acordos para a eleição da Mesa Diretora.


A reforma deve significar o fim ou pelo menos a redução dessas práticas. O diagnóstico sobre o quadro de funcionários já apontou que o comando da Casa poderia funcionar com pouco menos da metade dos 535 cargos existentes hoje.


Não é à toa que a novidade vem enfurecendo tanto certos deputados - particularmente alguns que já acumulam vários mandatos. Esses teriam direito a mais cargos, conforme informações correntes nos gabinetes da Assembleia.


Ou seja, pelo visto os insatisfeitos não se preocupam com a melhoria do serviço público e com a moralização do Legislativo, mas apenas com os interesses pessoais - leia-se a manutenção de poder político na Casa.


É bom lembrar que a reforma nada tem a ver com os cargos à disposição dos gabinetes. Essas funções também são de livre indicação dos deputados, e continuarão assim.


Os próprios deputados já aprovaram em julho, por unanimidade, o projeto de lei prevendo a votação da alterações até dezembro. Ao que parece, suas excelências não repararam no que estavam votando, ou então se arrependeram.


De todo modo, pela rejeição sinalizada ontem, pode haver dificuldades para o texto sobre o corte de cargos passar no plenário. Se não for votado, o projeto pode até ser engavetado. E não se sabe se a nova Casa, que toma posse em 1º de fevereiro, vai seguir com a ideia.


Resta saber se os deputados estarão dispostos arcar com ônus dos estragos políticos e desgastes que esse possível voto a favor retrocesso e contra a moralização deverá provocar.








Fonte. A Gazeta - Praça oito
16/11/2010

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Chery Face chega ao mercado brasileiro, O COMPACTO MAIS COMPLETO DA CATEGORIA

COMPLETO DA CATEGORIA

Bem que tentamos dar uma volta mais longa no pequeno Chery Face, que está à venda nas lojas a partir de R$ 31.900 vindo da China e não mais do Uruguai, país onde era montado em regime de CKD (Completely Knock Down). Mas tivemos que nos contentar com o curto trajeto programado para durar apenas 15 minutos pelos arredores de Itu (SP). Sem escolha, o jeito era torcer para que aparecessem algumas curvas, subidas e descidas para poder ter, pelo menos, a mínima noção do comportamento do carro.

Marcos Camargo

A Chery, maior fabricante independente de veículos da China, apresenta, ao mercado nacional de auto-veículos, mais uma atraente opção de compra, o Face. Um carro que une personalidade marcante, tecnologia avançada, conforto, versatilidade, ótimo desempenho e excelentes níveis de segurança. Bem posicionado como produto nos mercados Europeu e Chinês – onde é sucesso de vendas, este novo modelo foi desenvolvido pela Chery em menos de três anos e contou com investimentos da ordem de US$150 milhões no processo de pesquisa, desenvolvimento e concepção.

Marcos Camargo
O Chery Face teve seu estilo concebido pela equipe de designers da “casa” italiana Bertone e integra, em seu layout, nítidas características do design europeu, sem deixar de marcar a presença da tradição chinesa em algumas particularidades de sua linha, concentrando ainda fatores inovadores, hi-tech e práticos. Com bom espaço interno e distância entre eixos de 2,39m, o Chery Face possui configurações de um top de linha, como motor de alta performance de 1.300 cc, ar condicionado, direção servo-assistida, freios dotados de ABS e EBD, além da proteção de airbag duplo. Essas particularidades fazem dele um carro muito mais adequado aos objetivos tanto de uso familiar, como para trabalho e lazer. Conta ainda com muitos outros equipamentos, como farol com altura regulável e entrada USB em seu som, que reproduz arquivos em MP3, apenas como exemplos.

Os itens de série, a funcionalidade, a segurança e o design fazem do Chery Face um compacto que vai conquistar o consumidor brasileiro. Com ar condicionado, airbag duplo, vidros elétricos, direção hidráulica, ABS+EBD, computador de bordo, entrada de MP3, sensor de marcha ré e vários espaços de armazenamento no painel de instrumentos ou sob os bancos, o Face fornece as configurações convenientes às necessidades dos consumidores mais exigentes. O Chery Face é um carro que une personalidade e exclusividade, e está pronto para competir na sua categoria.

Marcos Camargo

MODELO ESPORTIVO E MODERNO

A conceituação básica do Chery Face deriva dos pequenos carros europeus que são sucessos de venda. É um hatchback de personalidade estilística bem definida e realçada por um teto de dimensões amplas e linhas suaves, e como componente harmônico, o perfil largo das rodas confere ao veículo um movimento de esportividade. Suas dimensões criteriosamente estudadas garantem conforto máximo sem comprometer toda a praticidade dos carros compactos.


Marcos Camargo


CONFORTO E AJUSTE AO CORPO

O desenvolvimento dos conjuntos dos bancos dianteiros - de acento esportivo - e traseiros - com a marca do conforto - do Chery Face fundamentou-se na a anatomia do corpo humano e sua dinâmica, com objetivo de proteger a cintura, o pescoço e a coluna mesmo com o corpo em momentos de pequenos movimentos. O apoio para a cabeça é ajustável no sentido vertical, sendo conveniente para os diferentes estilos de condução e garantindo a permanência do conforto. Além disso, o banco do motorista também é ajustável manualmente em quatro posições. Para os passageiros do banco traseiro, o espaço para as pernas é amplo o bastante para acomodá-los adequadamente mesmo em viagens de longa distância.

As linhas marcantes de sua carroceria envolvem de forma integrada o conjunto do capô, parabrisas, teto e vidro traseiro, que, além de emprestar a modernidade desejada, também auxilia na redução da resistência aerodinâmica na área frontal. Sua frente em formato “U”, bastante atual, compõe parte da dianteira arredondada, harmonizando todo o conjunto e proporcionando elegância ao veículo. Para garantir ainda mais o estilo esportivo do Chery Face, o modelo vem de fábrica com spoiler traseiro que, além de garantir estilo, conduz corretamente o fluxo do ar, reduzindo o arrasto. O formato diferenciado do porta-malas deixa o veículo com visual mais avançado, integrado e tridimensional. A porta traseira estreita-se sobre as rodas, combinando com as lanternas. O rack no teto garante visual jovem, além de facilitar o carregamento de objetos. O inédito acabamento interno apresenta combinação das cores cinza clara e metálica e os bancos são na cor bege.


Marcos Camargo


Uma de suas características mais marcantes é o design do painel, criado especialmente por renomados designs britânicos. Os instrumentos circulares em forma de tubo, o display redondo com iluminação azul e branca e o visor de LCD para informações complementares, garantem estilo moderno, prático e leitura extremamente fácil e objetiva.



MECÂNICA E TECNOLOGIA

Reduzindo sensivelmente o peso morto do motor, a Chery desenvolveu uma versão de propulsor com melhor economia de combustível, confortável na evolução da aceleração, eficiente na permanência do torque em ampla faixa de giros e com menor nível de ruído nos momentos de aplicação da força máxima. Seguindo a tendência dos modelos tops europeus, o sistema de gerenciamento eletrônico do motor – ECU - é o Bosch ME7.9.7-motronic, já consagrado mundialmente pelo alto nível de desempenho que proporciona. O motor ACTECO de 1300 cc e 16 válvulas e curso dos pistões mais longo que o diâmetro dos cilindros, foi desenvolvido em parceria tecnológica entre a Chery e a austríaca AVL , em um trabalho que envolveu mais de 200 engenheiros de oito países da Europa, América do Norte e Ásia.

Essa motorização adota esse arranjo curso x diâmetro para obter maior torque e maior potência em baixas velocidades, em acelerações curtas. O duplo comando de válvulas DOHC e as quatro válvulas por cilindro ajudam a aumentar a fluxo da admissão de ar e a eficiência no consumo, melhorando a relação entre a potência, o desempenho e o gasto com combustível. Certificado pelos padrões mais rígidos de testes da Europa e da América do Norte, como um teste de rodagem de três milhões de Km em 10 mil horas, atinge em seu momento máximo de torque 122 Nm @ 3.500 ~ 4.500 rpm e sua potência máxima de 62kw acontece na faixa dos 5.750 rpm . A sua transmissão é manual, de cinco marcas, com escalonamento estudado para a otimização do rendimento de seu motor de torque em faixas de rotação mais altas. Reforçando sua modernidade, o motor de partida foi desenvolvido com a tecnologia mais avançada da Valeo, uma das melhores fabricantes deste sistema no mundo, que permite dar partida rapidamente em baixas temperaturas, além de produzir potência mais forte e maior vida útil.

A suspensão dianteira é McPherson independente e de estrutura bem ajustada. A suspensão traseira é de braço vertical dependente. Seu eixo dianteiro tem sua eficiência auxiliada pela presença de uma barra estabilizadora transversal que atua no efeito anti-inclinação.



SEGURANÇA – PRIORIDADE CHERY


A construção monobloco da carroceria é inteiramente metálica, de alta resistência e fechada, formando um habitáculo seguro e protegido tanto para o motorista quanto para os passageiros. O Chery Face possui áreas de absorção de impacto em colisão dianteira, nas quatro portas e na parte traseira da carroceria. O sistema de direção possui uma coluna adicional ajustável e pedais que reduzem ainda mais o impacto frontal. O conjunto dos freios é a disco nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras, composto por discos ventilados nas rodas dianteiras e tambores com sapatas de frenagem de alta performance nas rodas traseiras.

Todos os materiais aplicados no sistema de freio do Chery Face podem dissipar o calor rapidamente, além de serem materiais leves e de estrutura simples. Especialmente quando carregado, o desempenho do sistema de freios oferece grande resistência ao calor e o desempenho na frenagem permanece estável mesmo em condições de alta solicitação. Outro grande diferencial do novo modelo da Chery no Brasil é o ABS+EBD como item de série em um veículo de sua categoria, o que garante segurança e estabilidade de direção nos momentos críticos de frenagem. O ABS ajuda a manter o controle da direção reduzindo o travamento das rodas durante uma frenagem difícil em superfícies mais escorregadias, e o EBD regula a força da frenagem aplicada proporcionalmente nas rodas dianteiras e traseiras. O vidro frontal laminado e os vidros laterais e traseiro temperados são considerados os itens de segurança mais significativos do Chery Face, uma vez que em caso de colisão grave, o frontal não quebra, enquanto os laterais e traseiro quebram de forma granulada, evitando ferimentos graves nos passageiros. Os airbags, originais de fábrica, são totalmente inflados em 0,04 segundos, e o do passageiro possui um botão exclusor, que, se e quando, acionado inibe a abertura das bolsas de ar.

É últil no caso de estar uma criança sentada ao lado. Este conjunto de airbags é fornecido pela sueca Autoliv, uma das maiores fornecedoras de produtos de segurança automotiva do mundo. Pensando também em quem está do lado de fora, o Chery Face apresenta moderno conceito de segurança para os pedestres. Na dianteira, há duas peças de espuma fixadas no pára choques, reduzindo eventuais ferimentos em pedestres. Outro item de série do Chery Face é o sensor de marcha ré, que pode detectar a distância de até 1,5 m. O alarme em quatro fases indica a distância em décimos de metro. Na parte traseira do teto, há um indicador de fácil leitura que utiliza os blocos quadrados, verde e vermelho, para mostrar os valores de distância. O brakelight montado na parte superior do veículo é importante e útil para reduzir a possibilidade de acidentes. O Chery Face também possui retrovisor antiofuscamento, pneus com alta capacidade de drenagem e estabilidade em altas velocidades, parachoque de alta absorção de impacto, de padrões internacionais, dispositivo de alarme antifurto, controle remoto inteligente, retrovisores externos de regulagem elétrica, faróis ajustáveis eletricamente de dentro do veículo e luzes de neblina dianteiras muito maiores do que as de seus similares.


Fotos: Marcos Camargo, revista auto esporte


domingo, 14 de novembro de 2010

Moradores protestam contra rede de alta tensão e despejo de 'lama tóxica' na orla da Praia da Costa em Vila Velha



Foto: Reprodução TV Vitória

Com faixas e cartazes nas mãos os moradores percorreram toda a orla de Itapoã e Praia da Costa, em Vila Velha, na tarde deste domingo (14). Acompanhados por um carro de som, eles protestavam contra os danos ambientais gerados por duas obras: a dragagem do Porto de Tubarão e a instalação de uma rede de alta tensão no bairro Parque das Gaivotas.

O ambientalista Lupércio Barbosa foi um dos organizadores da manifestação e afirma que a população é a mais prejudicada com a dragagem. "Essa é uma luta antiga dos moradores da Praia da Costa que se extendeu a forum popular. O objetivo é impedir que 15 milhões de toneladas de metros cúbicos de material de dragagem - contaminado com metais pesados - seja jogado a partir de 7km da praia, o que envolve serios riscos para a população que vai acabar se contaminando", afirma o especialista.

Foto: Reprodução TV Vitória

O pescador José Fernando dos Santos contou que está com as redes vazias e os barcos parados. Segundo ele, não é possível encontrar peixes nas proximidades. "A dragagem está afastando os peixes. Hoje está acabando tudo. O pexei que eu vendo vem de Piúma, Bahia, Rio. Nós estamos parados aqui. A poluição está acabando com tudo", desabafa José Fernando.


Bota-fora"

O "bota-fora" de resíduos do Porto de Tubarão, também é questionado pela população. De acordo com o diretor da Associação de Moradores de Praia das Gaivotas, Anselmo Assis, cerca de 11 milhões m³ do que ele diz ser "lama tóxica" serão jogados em alto-mar e levados pela maré às praias de Vila Velha, poluindo o meio ambiente.

"Estão permitindo que seja retirada lama tóxica do canal de Vitória e derramado no litoral de Vila Velha, poluindo as nossas praias", afirma.


A moradora de Itaparica Marineide Coutinho diz que a responsabilidade é da empresa Vale

Leia também:
Ministério Público reprova rede de alta tensão em Vila Velha

Cabo de energia de alta tensão rompe e cai em cima de carros, em Vila Velha

foto: Letícia Gonçalves
Protesto na orla de Vila Velha
Protesto na orla de Vila Velha



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foto: Letícia Gonçalves
Protesto na orla de Vila Velha
O diretor da Associação de Moradores de Praia das Gaivotas, Anselmo Assis, participou da manifestação

Em agosto deste ano, quando os postes de 27 metros de altura já estavam sendo instalados, os moradores realizaram outro protesto em relação à rede de alta voltagem.


O diretor da Associação de Moradores de Praia das Gaivotas, Anselmo Assis, diz que os fios da rede de 138 mil volts e com 4,8 quilômetros de extensão passarão ainda pelos bairros Novo México, Guaranhuns, Jóquei de Itaparica, Praia de Itaparica, Coqueiral de Itaparica, Santa Mônica e Boa Vista.

Mas os moradores da região não concordam com a obra da EDP Escelsa e dizem que há riscos à saúde e de acidentes. Eles querem que os cabos passem no subterrâneo. "Essa linha é prejudicial para a nossa saúde e todas as pessoas que passarão por baixo dela. Nós queremos que essa linha seja subterrânea", diz Assis.

A gerente de farmácia Marineide Coutinho, moradora de Itaparica, está preocupada. "Tenho muito medo de estacionar embaixo de um fio de alta tensão e acontecer como já aconteceu em Vila Velha aquele incêndio com quatro carros. É muita insegurança para a gente e para nossos filhos".


Na ocasião o gestor executivo de planejamento da EDP Escelsa, João Bosco Anício, disse que a obra não representa riscos à população, nem mesmo em relação à queda de fios. "É um risco remoto. Não temos na Escelsa nenhum caso de queda de cabos desse tipo de estrutura na sua faixa de servidão", afirmou.

De acordo com a Associação de Moradores de Praia das Gaivotas, uma reunião para tratar do assunto foi marcada com a participação do Ministério Público Estadual para a próxima terça-feira (16).

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Fio de alta tensão causa curto circuito e quase causa incêndio em Vila Velha

fotos redação Tv Gazeta




Um grande susto hoje no Centro de Vila Velha. Um cabo de energia de alta tensão rompeu e caiu em cima de carros. Foi uma correria. Um telespectador registrou momentos depois que o cabo caiu.
Veja as imagens.









Asssista o vídeo, click aqui.

FolhaVitória

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Doadores de medula óssea já são 1,8 milhão



Genética e étnica

O Instituto Nacional de Câncer (Inca) alcançou 1,8 milhão de doadores cadastrados no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). Essa marca torna o Redome o terceiro maior registro do mundo em número de doadores, segundo o seu coordenador, o hematologista e pediatra Luís Fernando Bouzas.

"Isso é muito importante para toda a população brasileira e a comunidade internacional, porque esse é um registro que tem características genéticas e étnicas muito próprias e importantes", disse Bouzas, que também é diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea do Inca.

Criado em 1993, o Redome teve durante dez anos um pequeno número de doadores (35 mil). De acordo com Bouzas, a partir de 2004, quando o Inca assumiu a responsabilidade das campanhas, foi grande a adesão da população, atendendo ao chamado dos hemocentros e laboratórios de todo o país.

Lista para recepção de medula óssea

Já o Registro Nacional de Receptores de Medula Óssea (Rereme) foi criado em 2000. Esse banco de dados totaliza 6,8 mil pacientes inscritos, dos quais 1,2 mil estão ativos este ano, na busca de um doador compatível.

O coordenador dos dois bancos de dados de medula óssea do Inca revelou que, atualmente, entre 30% e 35% dos pacientes inscritos no Rereme encontram um doador compatível no Brasil e no exterior.

O Redome procura doadores em potencial dentro e fora do país, porque em todo o mundo há 15 milhões de doadores cadastrados nos Estados Unidos, países da Europa e Japão, entre outros.

"Quando não encontramos um doador brasileiro no registro nacional, ao mesmo tempo acessamos os registros de outros países para buscar essa possibilidade. Não é comum [encontrar um doador] mas, às vezes, acontece", disse o hematologista. Ele explicou que a razão para isso é que parte da população brasileira é originária de correntes migratórias, principalmente da Europa e África.

Juntando doadores e receptores

Para 2011, a meta é aumentar o percentual de possibilidades de encontrar um doador compatível para os pacientes inscritos no Rereme para 60% a 70%, revelou Bouzas.

"Seria uma excelente condição. A gente acredita que ainda vamos precisar cadastrar um número significativo de doadores". Até o final do ano, a previsão é bater o recorde de transplantes no Brasil, proporcionados pelo Redome, atingindo até 160 transplantes, o que significará um avanço ante os 136 transplantes efetuados em 2009.

O Inca está trabalhando para direcionar as campanhas para regiões mais específicas e de menor representatividade no Redome, entre as quais o Nordeste, com destaque para a Bahia; o Norte, sobretudo a Amazônia; e o Centro-Oeste. Essa será a tônica das campanhas do Inca para a doação de medula óssea no ano que vem.

No próximo dia 12 de dezembro, às 08h será realizada na orla da Praia da Costa, no Espirito Santo, Caminhada , com finalidade de sensibilizar, informar e orientar a população sobre a importância do cadastramento para Doação de Medula Óssea, em um percurso de 6 quilômetros, compreendendo o trecho entre o Hotel Passargada e a Curva da Sereia. O ato abrirá a Semana de Mobilização Nacional para Doação de Medula Óssea. As campanhas têm apresentado resultados positivos. Nos últimos anos, foram cadastrados cerca de 350 mil a 380 mil doadores anualmente.



Fonte: Diário da saúde


sábado, 6 de novembro de 2010

A MORTE PAIRA SOBRE NOSSAS CABEÇAS




Você já ouviu falar nos malefícios à saúde que uma rede de transmissão de energia elétrica pode causar?


Os moradores de Guaranhuns, Parque das Gaivotas, Jockey de Itaparica, Santa Mônica Conjunto, Santa Mônica Popular, Araçás, Coqueiral de Itaparica em Vila Velha-ES, está com sua saúde ameaçada por uma rede de transmissão de 138 mil volts da edp escelsa (antiga ESCELSA S/A) que está sendo instalada nesta região. Há estudos que comprovam o risco de doenças tais como leucemia, glaucoma, disfunção renal, além da queda da imunidade às pessoas que ficam expostas à energia estática de tais redes.

Dentre as orientações, conforme o próprio material distribuído pela edp escelsa, é proíbido acúmulo de inflamáveis na faixa de servidão, o que por si só já comprometeria a instalação da rede de alta tensão. Além disso, fica proibido a alteração nos imóveis da redondeza e permanências de moradores que utilização de marcapasso. Há também um maior risco de acidente em caso de tempestade, uma vez que a combinação de linha de transmissão + descarga atmosférica representa um potencial de risco enorme à população.
Os moradores dos bairros citados já se mobilizaram. Realizaram protestos em via pública (cruzes, faixas, abaixo-assinado) com a presença da imprensa, Audiência Pública com presença de deputados estaduais, documentos protocolados na Prefeitura municipal de vila Velha, edp escelsa, MPE, pedindo providências. Enquanto a indicação técnica para a faixa de servidão é de, no mínimo, 15 metros para cada lado a partir do eixo da linha (considerando uma linha de transmissão de 138 mil volts), nesta linha de transmissão há distância entre residências e o poste de 6 metros, muito abaixo do recomendado.

Por se tratar de uma região urbana com alta densidade populacional e em franco crescimento em curto prazo, a INSTALAÇÃO SUBTERRÂNEA dessa linha de transmissão é fundamental na preservação da vida dos que vivem na região.

Ajude-nos a defender a vida! Não importa se o custo é caro, mas se a saúde dos que moram ou transitam nesta região é preservada.


Obs: faixa de servidão: Áreas próximas às torres e um corredor limitado por linhas paralelas às linhas de transmissão. O tamanho dessa faixa varia de acordo com a tensão transmitida pelas linhas.



Fonte: www.forumambiental.blogspot.com


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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Aprofundamento do Complexo Portuário de Tubarão "Comissão de estudiosos contesta dados do IEMA"

Treze anos se passaram desde a primeira denúncia veiculada pelo Jornal da Praia da Costa, sobre despejo criminoso de sedimentos de dragagem próximo a linha de costa, sem que uma solução alternativa tenha sido proposta ou exigida pelos órgãos competentes até o momento. Pelo visto, empresas que pregam responsabilidade social, capitaneadas pelo órgão estadual licenciador, insistem em destiná-los para as nossas águas e praias, contribuindo para degradação dos oceanos.
Conforme matéria publicada na edição passada, a Vale e o IEMA estão devendo explicações à sociedade capixaba acerca da realização da audiência pública sobre o aprofundamento do Complexo Portuário de Tubarão.
Após a realização de duas reuniões com representantes da comunidade, do Instituto ORCA e do Gabinete do Vereador João Batista Babá (Presidente da Comissão de Meio Ambiente da Câmara Municipal de VV), a Associação dos Moradores da Praia da Costa (AMPC) resolveu enviar ofício ao Ministério Público Estadual, apontando dúvidas e possíveis irregularidades dos órgãos sobre as obras de dragagem do Porto de Tubarão.
A medida conta com a parceria de outras entidades, como o Conselho Comunitário de VV, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Comissão de Meio Ambiente da Câmara Municipal de VV.
O objetivo prioritário desta medida é fazer com que os órgãos responsáveis pela aprovação das obras de dragagem prestem informações à população de Vila Velha, Vitória e Serra, sobre as conseqüências ambientais que serão ocasionadas pelo despejo de material contaminado à distância irregular de 6 km da linha de costa.
Além disto, estes mesmos órgãos deverão informar com maior clareza os parâmetros e demais procedimentos tecnicamente pertinentes, através de nova Audiência Pública, além dos volumes finais e reais dos resíduos que serão despejados na frente das praias.


Riscos Ambientais



A região do Complexo de Tubarão, por estar localizada numa região de confluência dos rios que desembocam na baía de Vitoria, o Rio da Passagem sofre um acúmulo natural de sedimentos que ocasiona um ciclo periódico de dragagens. Entretanto é preciso ressaltar que os volumes até hoje dragados em todo o Estado não chegaram a 1,5 milhão de m³ para cada porto. A dragagem pretendida pela Vale prevê, sozinha, a retirada de 7 milhões de m³ de sedimentos.
Levando em conta a dragagem do Porto de Vitória (com 2 milhões de m³) e do novo Porto da Nisibra previsto para a enseada da Glória (com 1,2 milhão de m³), essas dragagens representarão, ao final das obras, em um despejo de aproximadamente 15 milhões de m³ no leito marinho. Para transportar esse material seria necessário enfileirar caminhões caçambas numa extensão equivalente entre Vitória e Campos-RJ, ou seja, 1.800.000 caçambas contendo 6m³ cada.
Conforme tabela publicada na obra “Dragagens Portuárias no Brasil – Licenciamento e Monitoramento Ambiental”1, o volume previsto para dragagem em todo os portos do Estado, até 2010, seria de 6,3 milhões de m³.
No entanto, as solicitações de licença, somente para a Baía de Vitória, foram aumentadas para 10,2 milhões de m³, ou seja, quase o dobro do previsto. Este volume, considerando o efeito “empolamento”(diferença de volume do material em seu estado natural para o estado solto) que será de aproximadamente 4,8 milhões de m³, corresponderá a um volume total aproximado de 15 milhões de m³ que serão despejados em frente à Praia da Costa.
Segundo estudos realizados na Carta Náutica, este despejo será feito a uma distância de 6 km da costa, apesar da Vale afirmar em seu Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) que essa distância será de 15 km, distância ainda muito próxima à costa. Segundo a mesma carta, o local do descarte no Porto de Tubarão aponta uma profundidade máxima entre 31 e 36metros, quando o RIMA apresenta este mesmo ponto de despejo com uma profundidade entre 36 e 46m. Isso representa uma alteração preocupante que ser dirimida pela empresa.
Estes dejetos são compostos de lama, argila, metais pesados - elementos químicos (extremamente perigosos para as espécies marinhas e para o homem ao absorvê-las), além de pedras e pó de minério. Ambientalistas acreditam que análises mais profundas deste material podem conter também substâncias cancerígenas.
Os estudos da Vale, encaminhados ao IEMA, não garantem categoricamente que os dejetos despejados em frente à Praia da Costa (conforme local, volume e a profundidade citados), não atingirão todas as praias dos municípios de Vila Velha, Vitória e Serra, ficando a dúvida e o receio de que danos ambientais possam ocorrer.


Precauções e Alternativas


Citação legal afirma que “não há como afastar a incidência do princípio da precaução, que ordena prudência na ausência de esclarecimentos necessários sobre tópicos relevantes, capazes de desencadear dano ambiental inegável e de proporções imprevisíveis”. As instituições e membros da comunidade que vem debatendo o assunto entendem que “o princípio da precaução deve ser observado tanto na esfera administrativa quanto na judicial”.
Com dados controversos e explicações pouco claras, não há como não gerar preocupação quanto às conseqüências imprevisíveis destas obras de dragagem, principalmente referente ao “bota-fora”. Surge, então, a insegurança de não estarmos sendo protegidos pelos órgãos que deveriam nos resguardar de possíveis danos ambientais.
Por todas estas razões e incertezas após análise detalhada do RIMA, a AMPC criou uma comissão multidisciplinar com o objetivo de obter maiores esclarecimentos sobre a questão, já que os documentos apresentados pelos órgãos competentes deixaram muitas dúvidas, inclusive sobre o envio de dados complementares que não foram apresentados por estes mesmos órgãos.
Esta comissão, composta de profissionais e estudiosos das mais diversas áreas (biólogos, engenheiros, oceanógrafos, técnicos em dragagem, ambientalistas, advogados, médicos, jornalistas, membros da comunidade entre outros) pretendem ampliar os estudos a respeito das conseqüências das dragagens e despejos em mar aberto.

Estudo realizado pelo Instituto ORCA- Pesquisa & Conservação Marinha, através do ambientalista e médico Lupércio Barbosa, e pela chefe de gabinete da Câmara Municipal, Rita Uliana, aponta a falta de dados sobre os efeitos cumulativos dos poluentes e índices de contaminação do substrato na região do “bota-fora” antes, durante e depois do descarte. O estudo ainda propõe alternativa para descarte do material dragado, além de questionar a falta de parecer IBAMA.
Considerando que o descarte próximo às praias causará prejuízo à biota marinha, conforme escrito no RIMA (“a vida de peixes, tartarugas, camarões, golfinhos, etc. pode ser afetada, gerando estresse, redução da produtividade e morte”) algumas alternativas estão sendo sugeridas. Uma delas é a construção de Unidade de Disposição Confinada (UDC). Este recurso vem sendo usado no Rio de Janeiro, para as obras de recuperação da Baía da Guanabara, que possibilita o confinamento da lama, impedindo a vazão dos resíduos para o mar e posterior aproveitamento para aterro e tratamento paisagístico sobre sua cobertura. Outra alternativa seria a utilização de GEOTUBES - processo de encapsulamento do material contaminado em bolsas de polipropileno gigantescas, resistentes a degradação química e biológica, que promove a separação da parte sólida e líquida, promovendo a secagem e desidratação dos sedimentos, podendo ser utilizados em construções de quebra-mares e situações de erosões costeiras, além de recifes, enseadas, ilhas e praias artificiais , comuns em países como EUA e Austrália. Outra idéia pioneira, a ser desenvolvida na dragagem do Porto de Rio Grande do Sul, prevê a utilização do material de dragagem para gerar energia elétrica à partir das grandes quantidades de ferro e enxofre contidas nesse sedimentos, uma proposta que oferece solução para um problema de esfera mundial - a destinação do material dragado - ainda por cima gerando recursos que poderiam, no mínimo, custear totalmente as obras de dragagem.

A falta de legislação aplicada às obras de dragagem portuária e de atualização dos estudos utilizados como parâmetros para elaboração dos projetos é também motivo de preocupação e debate por parte da sociedade, tendo em vista as políticas de desenvolvimento econômico a qualquer custo, apoiadas pelo poder público.



Fonte: www.forumambiental.blogspot.com