quarta-feira, 28 de julho de 2010

Técnico de imobilização ortopédica: Regularização no Senado.

ASTEGE INFORMA

Federação dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Nordeste, Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde a CNTS e a ASTEGE, cobram junto ao SENADO FEDERAL a aprovação do Projeto de Lei nº 187 que teve origem na Câmara dos Deputados Federais. Confira abaixo os dois últimos Ofícios enviados à Brasília. Os documentos enviados pela ASTEGE serão publicados no
http://www.astege.org.br/ até o final da próxima semana.










































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domingo, 18 de julho de 2010

Subisídio de Miha Casa 2 será ampliado. Valor do imóvel que contará com desconto de imposto para a construtora subirá de R$ 60 mil para R$ 75 mil




O governo federal decidiu estender o benefício tributário concedido às construtoras no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida 2. O valor do imóvel que poderá ser construído com o benefício subirá de R$ 60 mil para R$ 75 mil.

O benefício tributário atende a um pleito das construtoras, que ganharam mais um incentivo para atuar na segunda etapa do programa do governo, que pretende construir 2 milhões de moradias entre 2011 e 2014.

A atualização dos valores deve ser anunciada nos próximos dias, quando o presidente Lula encaminhará ao Congresso projeto de lei estabelecendo as regras do funcionamento do Minha Casa, Minha Vida 2.

Já para beneficiar as famílias com renda mensal de até R$ 4.650, técnicos do governo estudam a possibilidade de aumentar os preços dos imóveis vendidos no programa e, consequentemente, os subsídios concedidos para a baixa renda. Mas ainda não há consenso sobre novos valores, segundo fontes envolvidas na negociação.

Ajuste. Na primeira etapa do programa, que vai até o fim do ano, as construtoras foram beneficiadas com a redução de 7% para 1% da alíquota do Regime Especial de Tributação da Construção Civil (RET), que incide sobre a receita mensal, para construção de imóveis de até R$ 60 mil. Como o valor do imóvel não teve correção desde que o programa começou a funcionar, em abril do ano passado, o governo resolveu fazer um ajuste. A partir de 2011, as construtoras pagarão alíquota de 1% para imóveis de até R$ 75 mil.

Se esse ajuste não fosse feito, as empresas do setor da construção perderiam o benefício tributário por causa da forte valorização dos preços dos imóveis no mercado brasileiro. O RET unifica o pagamento do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), PIS/Pasep, Cofins e Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL). A redução de imposto só vale para empreendimentos lançados entre 1.º de abril de 2009 e 31 de dezembro de 2013.

Reajuste. O ministro das Cidades, Márcio Fortes, antecipou ao Estado que haverá um reajuste nos preços dos imóveis do Minha Casa, Minha Vida 2, para evitar defasagem de preços e destravar o programa, especialmente nos grandes centros urbanos. Hoje, famílias com renda mensal de até R$ 1.395 podem adquirir imóveis de até R$ 40 mil pelo programa. Já aqueles com orçamento de R$ 1.395 a R$ 2.790, podem ser beneficiados por imóveis de até R$ 60 mil. O valor varia de R$ 80 mil a R$ 130 mil para quem ganha entre R$ 2.790 e R$ 4.650.

As construtoras pressionam o governo porque, segundo elas, esses valores são baixos para viabilizar a compra de terreno e a construção de imóveis nos grandes centros urbanos. Para Lair Krähenbühl, secretário de Habitação do Estado de São Paulo, o aumento não vai alimentar a especulação sobre o preço dos terrenos. “O valor atual é inexequível para as regiões metropolitanas, por isso o programa demora tanto a deslanchar.”

Segundo dois técnicos do governo, não foi batido o martelo quanto aos novos preços. Isso porque é preciso ter cautela para não provocar um aumento generalizado de preços no mercado imobiliário. Eles disseram ainda que a atualização de valores de imóveis para cálculo de subsídios não deve vir no projeto de lei que trata da segunda etapa do programa. O último balanço do programa mostra que 520.943 unidades foram contratadas, 52% da meta firmada pelo governo Lula, de 1 milhão de moradias.



Fonte. O Estado de São Paulo

quinta-feira, 8 de julho de 2010

O amor é uma flor roxa que nasce no coração dos trouxas?




Falar de amor é um assunto complicado quando não se sabe como lidar com o assunto e principalmente quando se é bloqueado para esse tipo de determinismo biológico. Me refiro obviamente ao amor entre duas pessoas adultas, não o amor que um pai possivelmente sente pelo seu filho ou o amor daquele que finalmente consegue comprar seu automóvel parcelado em 48 x pelo banco Finasa, que aliás cobra juros exorbitantes e ao final da dívida se terá pago o valor de dois carros.

Fala-se muito nele mas se tem poucas conclusões do que realmente seja o amor. Nem mesmo a ciência pode nos dar uma dimensão exata do que seja definitivamente esse assunto tão comentado em todas as rodas de conversa, desde as rodas de pagode da periferia até a conversa de madames enquanto esperam para ser atendidas nos cabeleireiros mais chiques do bairro dos Jardins. É o tipo do sentimento que não consegue ser descrito objetivamente, como a sede, o ódio e o desprezo, por mais paradoxais que sejam os exemplos citados. As letras de músicas, as praças das pequenas cidades, os programas de televisão, as revistas dirigidas às donas de casa e adolescentes do sexo feminino, os jardins da praia de Santos; enfim, esses e outros exemplos são convidativos para a contemplação e prática do amor. Ah, o amor, que adquiriu e tem visões diferenciadas ao longo da história. Atualmente aquela tia que você não vê há cinco anos e reencontra naquele chatíssimo almoço em família te pergunta da noiva(o), namorada(o) ou ficante, e muitas vezes só nos resta fazer aquela expressão de muxoxo e dizer que se está sozinho, mas não por muito tempo. O ser humano tem medo da solidão e se desespera ao pensar na possibilidade de passar mais tempo desacompanhado, sem o famoso cobertor de orelha.

Todos nós temos nossas histórias de amor para contar, obviamente com os finais tão diferentes quanto a nossa imaginação conseguirá acompanhar. A impressão que me passa é que essa massificação do termo amar esconde um problema muito mais sério, o de desviar a atenção da sociedade para o que é realmente relevante. Me vem à cabeça o caso do menino carioca que foi arrastado por 7 kms até a morte, no Rio de Janeiro. Nem é necessário comentar o quanto é apavorante que isso aconteça com um adulto, quanto menos com uma criança. Manifestações em prol de paz e amor estão pipocando país afora, como se velas acesas realmente adiantassem alguma coisa para a elucidação da questão. Pessoas usando roupas brancas para simbolizar a paz, fazendo com as mãos uma imagem parecida com a da pomba, desejando uma sociedade com mais paz e amor com seu semelhante são pura demagogia, por mais que os praticantes de tais atos sejam pessoas bem-intencionadas, que apenas se deixam levar pela emoção. A questão é muito mais profunda e exige atitudes muito mais vastas do que andar de mãos dadas pela rua cantando músicas amorosas em coro exigindo algo que na realidade não se procura concretamente. Parece-me que em tais casos o romantismo serve como fachada para uma questão muito mais complexa do que uma jovem abandonada pelo namorado após um ataque de ciúmes.

Na verdade a minha intenção não era falar acerca do amor em tais circunstâncias, pois o objetivo principal era escrever uma história açucarada para a minha prima Luciana, mas eu não consigo ter um roteiro pré-determinado do que conterá no que escrevo. As palavras simplesmente fluem e quando vejo sou um mero brinquedo sendo jogado pelas suas mãos afoitas em viver no mundo exterior. Mas claro que uma moça de vinte anos como ela tem suas histórias de amor pra contar, sendo que uma delas teve como fruto uma linda menina que tem atualmente aproximadamente 04 anos e seis meses, a Maria Clara, que dorme enquanto sua tia não dá seus gritos desesperados quando algo não está a seu contento. Só sei de informações esparsas sobre o assunto, que sozinhas não me dão grande embasamento para escrever um folhetim à la Manoel Carlos. Não vi a reação da sua mãe quando descobriu a gravidez dela. Como será que o namorado dela se sentiu ao descobrir que seria pai? Como foi o olhar de Luciana ao ver sua filha pela primeira vez? Eu não presenciei tais cenas, sendo assim seja incapaz de descrever as palavras a realidade dos fatos. Acho que talvez eu não seja um contador de histórias.


olimitrofe

Secretário da PMVV desabafa e critica Secretaria Estadual de Segurança após ter casa roubada

Foto: Reprodução

A noite desta terça-feira (06) foi de medo e terror para a família do secretário de Desenvolvimento Urbano da Prefeitura de Vila Velha, Carlos Henrique Gomes. A casa dele foi invadida por três assaltantes armados com revólveres e um facão.

Tudo aconteceu quando o secretário chegava em casa com o filho de 13 anos e foi rendido pelos criminosos que teriam cerca de 15 anos de idade. "Eles ficaram colocando terror. Falaram que iam nos matar", desabafou ele.

Os assaltantes levaram da residência um notebook, um celular, R$ 300 e algumas joias. Eles ficaram cerca de 20 minutos dentro da casa. "Parece que o tempo não passava nunca", disse ainda.

Foto: Reprodução




Morando há cinco anos no mesmo lugar, esse foi o primeiro assalto que a família sofreu. Assustado com o crime, Carlos Henrique diz que a maior preocupação agora é com o filho. "A sensação é de impotência. Meu filho nem foi para a escola hoje e está chorando muito. A pergunta que faço é quando vamos encarar a segurança com a técnica de controlar a inseguraça. Quando vamos levar a segurança a sério? Vamos sempre deixá-la à parte?", cobrou.

A equipe de produção da Rede Vitória entrou em contato a assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp) mas não obteve retorno até o fechamento desta reportagem.





Fonte. Folha Vitória

sábado, 3 de julho de 2010

As mulheres fazem sexo por 200 motivos e o amor não está entre os primeiros...

Se fala dos motivos que levam uma mulher a fazer sexo, motivos que às vezes não têm nada a ver com a atração física (requisito indispensável para os homens), nem com o amor: Cindy Neston e David Buss, psicólogos da Universidade do Texa, estudaram o tema que acabou virando um livro com lançamento previsto para o final do mês nos Estados Unidos. O título é uma bomba: “Why Women Have Sex” - Por que as Mulheres fazem sexo.

Sexo e Mulheres
  



São 2oo os motivos descritosno livro que já promete ser um sucesso de vendas. Duzentas razões que levam as mulheres a se entregar a um homem, 200 por quês nos quais o amor não aparece entre as primeiras posições. O romantismo - sempre de acordo com a pesquisa - parece mais coisa de conto de fadas e distante da verdade das mulheres quando decidem de ir para a cama com um homem. 
E quais seriam os principais motivos do sexo para as mulheres? O tédio, por exemplo. Ou a dor de cabeça (para evitar a clássica desculpa para não transar) . Para 84% das mullheres entrevistadas, o sexo é o modo mais simples para fazer o parceiro acreditar que a vida conjugal vai às mil maravilhas, e nada mais do que isso. A compaixão é um dos outros motivos e na minha opinião, um dos mais tristes. Mas também tem que faça sexo por motivos banais, como para induzir o marido a levar o lixo pra fora.
Depois tem aquela Maria que faz sexo porque a vida é uma só então se deve colecionar o maior número de experiências possíveis , mas também aquelas que fazem para ganhar presentes? Onde fica a paixão? Nos sonhos e imaginação de adolescente? luxuosos ou para agradecer os mesmos. Outras dizem que é para viver algo espiritual, para passar o tempo, como luta pelo poder… Enfim, onde está o amor
Mais uma coisa revelada pela pesquisa: as mulheres são mais atraídas por homens altos, com um vozeirão e perfumado. Um corpo simétrico também ajuda: é o sinal de que aquele macho pode gerar filhos saudáveis.
E vocês. O que acham? Responda à nossa enquente e vamos descobrir por que as nossas Marias fazem sexo…


Janaína Ávila

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Vereador confirma que audiências sobre dragagem de Tubarão não foram divulgadas



A luta pela transparência de licenciamentos ligados às grandes indústrias do Estado parecem não ter um fim no Espírito Santo. Desta vez, a reclamação é sobre a falta de divulgação das audiências públicas que discutiu a dragagem do porto de Tubarão, realizadas em Vitória e Vila Velha no último mês. A informação da assessoria do vereador é que na data (14 de maio) em que o Iema afirma ter publicado a divulgação no Diário Oficial e jornais de circulação, nada foi encontrado.

A reclamação do vereador é que nem a Câmara de Vila Velha e nem as entidades da sociedade organizada foram convidadas para o debate. Uma moção de protesto chegou a ser enviada ao Iema pelo gabinete de Babá, solicitando que seja realizada nova audiência neste município. E foi na resposta do órgão que mais um embate surgiu.

O Iema afirma que divulgou as audiências nos jornais de grande circulação do Estado, mas, ao procurar os anúncios, nada foi encontrado, segundo a assessoria do vereador.

Conforme publicado em “A Gazeta”, o Iema afirma que publicou no Diário Oficial o recebimento do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (Rima) no dia 2 de fevereiro de 2010 e que a partir daí a sociedade teve 45 dias para solicitar o debate. Mesmo sem nenhuma solicitação registrada, o órgão afirma que considerou relevante a realização da audiência, cuja publicação foi feita, segundo o órgão, no dia 14 de maio no Diário Oficial e nos jornais de grande circulação do Estado.

O órgão informou ainda que solicitou à Vale que fizesse a divulgação através de outdoors e via rádio e que enviou convites à sociedade civil organizada e prefeitura.

Entretanto, a informação do próprio Conselho Comunitário de Vila Velha, é que a entidade não recebeu qualquer convite a respeito do debate e não encontrou qualquer publicação a respeito. A Associação de Moradores da Praia da Costa também não foi informada sobre a audiência.

A preocupação dos moradores diz respeito ao despejo dos dejetos da dragagem. A previsão é que estes dejetos sejam despejados no litoral do município. Para o ambientalista Lupércio Araujo, do Instituto Orca, jogar os sedimentos na região irá elevar em aproximadamente 70 centímetros o ponto utilizado em um raio de 1,5 quilômetros. Além disso, a ação deixará a água turva impedindo a entrada de luz e gerando risco aos organismos marinhos.

A Vale quer dragar 7 milhões de metros cúbicos do fundo do mar, incluindo pedras e despejar posteriormente em uma área a aproximadamente 15 quilômetros do litoral de Vila Velha.

A informação é que as entidades junto ao gabinete do vereador Babá pretendem utilizar os instrumentos legais para que os órgãos ambientais sejam acionados sobre os riscos que o empreendimento irá gerar a região.


Flavia Bernardes



Fonte. século diário