
Se mantidas as condições apresentadas nos últimos anos, País pode praticamente erradicar a taxa de pobreza absoluta, segundo estudo do Ipea, avalia a perspectiva para os próximos anos para a pobreza e a desigualdade no Brasil.
O estudo aponta quais as condições necessárias para que o País alcance, de fato, índices comparáveis aos dos países desenvolvidos, além de apresentar um conjunto de informações referentes à evolução da pobreza e da desigualdade no mundo.
Apesar da queda em termos absolutos da pobreza no planeta, em várias regiões houve elevação na quantidade de extremamente pobres, como o Sul da Ásia e a África Subsaariana. As maiores reduções ocorreram na Ásia, com importância fundamental da China. O estudo, foi divulgado pelo presidente do Ipea, Marcio Pochmann, nesta terça-feira, 12 de janeiro, na Caixa Econômica Federal, em São Paulo, está dividido em quatro partes:
(i) a primeira voltada ao breve registro da evolução da pobreza em diferentes regiões do mundo;
(ii) a segunda apresenta de maneira sintética as medidas de desigualdades de renda em países selecionados;
(iii) a terceira seção trata da pobreza e da desigualdade no caso brasileiro e as perspectivas para o País se mantida a atual trajetória; e
(iv) a quarta é referente à constatação de alguns limites percebíveis ao avanço das políticas públicas comprometidas com o combate à pobreza e desigualdade de renda no Brasil.
O estudo aponta quais as condições necessárias para que o País alcance, de fato, índices comparáveis aos dos países desenvolvidos, além de apresentar um conjunto de informações referentes à evolução da pobreza e da desigualdade no mundo.
Apesar da queda em termos absolutos da pobreza no planeta, em várias regiões houve elevação na quantidade de extremamente pobres, como o Sul da Ásia e a África Subsaariana. As maiores reduções ocorreram na Ásia, com importância fundamental da China. O estudo, foi divulgado pelo presidente do Ipea, Marcio Pochmann, nesta terça-feira, 12 de janeiro, na Caixa Econômica Federal, em São Paulo, está dividido em quatro partes:
(i) a primeira voltada ao breve registro da evolução da pobreza em diferentes regiões do mundo;
(ii) a segunda apresenta de maneira sintética as medidas de desigualdades de renda em países selecionados;
(iii) a terceira seção trata da pobreza e da desigualdade no caso brasileiro e as perspectivas para o País se mantida a atual trajetória; e
(iv) a quarta é referente à constatação de alguns limites percebíveis ao avanço das políticas públicas comprometidas com o combate à pobreza e desigualdade de renda no Brasil.
Fonte: Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
www.ipea.gov.br
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