
Paulo Octávio é um homem de fé e, acima de tudo, de princípios éticos e polidos, coisa rara na política. Talvez esta personalidade afável seja o seu maior adversário. Política é feita de cotoveladas e golpes baixos. PO segue as regras da civilidade e em política, às vezes, tem-se que bater abaixo da linha de cintura para se fazer ouvir e respeitar. Que o diga Joaquim Roriz e Arruda(PMDB).
Quanto a possibilidade de Roriz vir a ser candidato ao governo, Paulo Octávio diz que não se escolhe o adversário. "Sou amigo de Roriz mas se tiver que enfrentá-lo nas urnas, faço sem nenhum constrangimento." Analistas apontam que a polarização da campanha será entre o PT e Arruda e que não haverá espaço para uma terceira via, principalmente se o candidato for Roriz. Mesmo estando bem posicionado nas pesquisas hoje, daqui a um ano e meio, sem a caneta na mão ou mandato, dificilmente Roriz terá ampliada a sua base de apoio.
Diante desta incerteza, os rorizistas começam a sinalizar para Arruda de que eles são arrudistas desde criancinhas. O problema é que o PMDB de Tadeu Filippelli não vai passar recibo para Arruda levar o espólio assim tão fácil. Tadeu pode pedir uma intervenção da executiva nacional no Distrito Federal.
Fonte: Jornal Opção.
Briga de peixe grande...
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